GENOMA: O Instituto Adolfo Lutz, em conjunto com o Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da USP e com a Universidade de Oxford, sequenciou o genoma do novo coronavírus que atingiu um brasileiro. À pesquisa contou com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e do Medical Research Council, no Reino Unido. O projeto Cadde, desenvolve técnicas para monitorar epidemias em tempo real.
A análise, preliminar, está disponível no fórum Virological.org, que é acessado por cientistas de todo o mundo. Para Ester Sabino, diretora do Instituto de Medicina Tropical da USP, quanto mais rapidamente as sequências dos vírus forem publicadas, mais se saberá sobre a epidemia. As mutações podem implicar na adaptação dos testes diagnósticos. E são importantes para a produção de vacinas. orçamento.
Dependendo do tamanho que a epidemia tiver, da quantidade de internações necessárias e das áreas de UTI, nós vamos precisar de algum reforço orçamentário ”, afirmou o secretário-executivo do ministério, João Gabbard o dos Reis.