Walter Feldman, o secretário-menor da CBF, aprendeu a dar nó em pingo d’água desde cedo. Não fosse assim e não teria começado a vida clandestina no PCdoB para terminar a vida pública na CBF, com direito a deliciosa passagem de um ano em Londres, quando, às vésperas da Olimpíada, no Rio, ele, secretário de Esportes, em São Paulo, foi aprender, à custa do erário, como se organiza o megaevento. Convenhamos, não é para qualquer [...]
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