Durante os últimos surtos de febre amarela, você provavelmente leu histórias de pessoas que foram procurar assistência médica razoavelmente bem e, poucos dias depois, acabaram morrendo. Até hoje, não havia marcadores que ajudassem a equipe de saúde a fazer uma boa triagem dos pacientes com mais chances de ter complicações daqueles que têm menos. Um estudo publicado na Lancet por pesquisadores brasileiros identificou pela primeira vez os de morte relacionados à doença: idade avançada, contagem de neutrófilos elevados, aumento da enzima hepática AST e maior carga viral. A pesquisa teve apoio da Fapesp e foi desenvolvida pela USP e pelo Instituto Emilio Ribas.
Falando em febre amarela, segundo o , o Ministério da Saúde prevê que surtos da doença aconteçam em Santa Catarina e Paraná.