Nosso simpático ministro da Educação ficará na História como aquele que conseguiu provocar a mais longa greve das universidades federais do país. Não deixa de ser notável o fato de que o fez com um expediente que deveria passar como oferta de aumento salarial, algo que supostamente seria recebido com avidez por professores em jejum de reajustes há quatro anos. A oferta, porém, não continha apenas pecados mortais — como a exclusão de parte do professorado e dos funcionários ou a nebulosidade de critérios de avaliação — mas [...]
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