A prestigiosa Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, está sob fogo cada vez mais cerrado. Três empresas de biotecnologia acabam de se unir em uma ação contra a universidade, a quem acusam de tentar estender ilegalmente o período previsto de uma patente que tem rendido US$ 100 milhões por ano à instituição. A ação das empresas Biogen, Genzyme e uma subsidiária dos laboratórios Abbott dá seqüência ao bombardeio legal que vem sendo feito sobre a universidade. Em abril, a segunda maior empresa norte-americana de biotecnologia, Genentech, deu entrada em um processo similar. Em abril, havia sido a vez da número um do setor, a Amgen.
Segundo o jornal The New York Times, as empresas acusam a Universidade de Columbia de abusar do sistema de propriedade intelectual do país, ao obter uma nova patente que cobria exatamente a mesma invenção da outra que estava expirando. As ações buscam invalidar a nova patente e estabelecer que as empresas não devem mais pagar royalties à universidade.
A invenção é uma técnica de engenharia genética.
As informações são da Agência Fapesp.
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