No cérebro em desenvolvimento, o zika vírus tem ação drástica, levando o bebê a nascer com microcefalia. Cientes dessa grande interferência no órgão, cientistas norte-americanos cogitaram usar o micro-organismo a favor do infectado: combatendo tumores. Em um experimento com ratos manipulados para ter glioblastoma, o câncer cerebral mais comum, a abordagem surtiu resultados promissores, publicados na última edição da revista The Journal of Experimental Medicine. Segundo os autores, o trabalho abre caminho para um tratamento mais [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.