SÃO PAULO - Uma pesquisa conduzida pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP (Universidade de São Paulo) conseguiu detectar o vírus da febre amarela na urina e sêmen de um paciente cerca de um mês após a contaminação. A descoberta foi publicada na revista Emerging Infectious Diseases, do Centro para Controle e Prevenção de Doenças, agência de proteção à saúde dos Estados Unidos. O estudo contou ainda com a colaboração dos institutos Butantan, de Infectologia Emílio Ribas e da PUC-SP (Pontifícia Universidade [...]
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