Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Instituto Butantan descobriram que algumas das toxinas encontradas no veneno da tarântula Acanthoscurria juruenicola, espécie nativa da Amazônia, têm potencial para o desenvolvimento de fármacos e inseticidas biológicos, segundo informações da Agência Fapesp. A equipe, que trabalhou em parceria com outros cientistas no Brasil e nos Estados Unidos, analisou as toxinas presentes no veneno dessa espécie. [...]
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