Muita gente desconfiou de uma notícia que parecia boa demais para ser verdade. Circula pela internet uma nota sobre a invenção de uma vacina para pacientes com câncer de pele e câncer de rim.
A vacina existe, sim, e está sendo estudada desde 1996 por pesquisadores dos laboratórios brasileiros Genoa e do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), aprovação do Conselho de Ética do Hospital Sírio-Libanês e supervisão dos médicos José Barbuto e Luiz Câmara Lopes.
Batizada como HybriCell, a vacina é fabricada a partir de um pedaço do tumor do paciente. Ela leva 30 dias para ficar pronta e, segundo as pesquisas, tem eficácia de até 80% para estabilização do câncer de rim e pele. Vice-presidente do Genoa, Fabio Diogo diz que há possibilidade de fabricar a vacina também para o câncer de mama.
A vacina existe, sim, e está sendo estudada desde 1996 por pesquisadores dos laboratórios brasileiros Genoa e do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), aprovação do Conselho de Ética do Hospital Sírio-Libanês e supervisão dos médicos José Barbuto e Luiz Câmara Lopes.
Batizada como HybriCell, a vacina é fabricada a partir de um pedaço do tumor do paciente. Ela leva 30 dias para ficar pronta e, segundo as pesquisas, tem eficácia de até 80% para estabilização do câncer de rim e pele. Vice-presidente do Genoa, Fabio Diogo diz que há possibilidade de fabricar a vacina também para o câncer de mama.