USP Online
As primeiras doses da vacina brasileira contra a raiva humana, que será feita pelo Instituto Butantan, em São Paulo, poderão estar disponíveis em fevereiro. Os testes de viabilidade de produção já foram concluídos.
De acordo com uma matéria publicada no site da FAPESP, o Instituto só depende da liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para começar a produção. Entretanto, o prazo final da avaliação é dia 7 de maio. A expectativa do Butantan é que a Anvisa autorize o início da produção em fevereiro.
A meta inicial é produzir 3 milhões de doses por ano, ao custo estimado de US$ 5 por dose. O governo federal importa da França anualmente essa mesma quantidade de vacinas, por US$ 7 a dose.
A raiva humana é uma encefalite viral grave transmitida por mamíferos, únicos animais suscetíveis ao vírus. O cão é o principal transmissor da doença, seguido pelo morcego.
A infecção ocorre quando a pessoa é exposta ao vírus excretado pelas glândulas salivares do animal infectado. O vírus é introduzido no organismo humano por meio de ferimentos na pele.
As primeiras doses da vacina brasileira contra a raiva humana, que será feita pelo Instituto Butantan, em São Paulo, poderão estar disponíveis em fevereiro. Os testes de viabilidade de produção já foram concluídos.
De acordo com uma matéria publicada no site da FAPESP, o Instituto só depende da liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para começar a produção. Entretanto, o prazo final da avaliação é dia 7 de maio. A expectativa do Butantan é que a Anvisa autorize o início da produção em fevereiro.
A meta inicial é produzir 3 milhões de doses por ano, ao custo estimado de US$ 5 por dose. O governo federal importa da França anualmente essa mesma quantidade de vacinas, por US$ 7 a dose.
A raiva humana é uma encefalite viral grave transmitida por mamíferos, únicos animais suscetíveis ao vírus. O cão é o principal transmissor da doença, seguido pelo morcego.
A infecção ocorre quando a pessoa é exposta ao vírus excretado pelas glândulas salivares do animal infectado. O vírus é introduzido no organismo humano por meio de ferimentos na pele.
Fonte: USP Online