A USP (universidade de São Paulo) deve firmar parceria a com a Prefeitura de Ribeirão Preto para melhorar e agilizar o atendimento e os diagnósticos na rede básica de saúde. Os projetos prevêem um investimento de R$ 3,8 milhões.
A verba foi pleiteada pela USP junto ao Ministério da Saúde e a Fundação Waldemarr Bansley Pessoa. Há também projetos de pesquisa financiados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP).
O principal projeto, de R$ 400 mil, escala 62 especialistas para orientar diagnósticos em toda a rede de saúde da região oeste da cidade, que engloba 130 mil habitantes.
Os profissionais darão 'apoio à distrital do Sumarezinho, a oito UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e a cinco equipes de PSF (Programa Saúde da Família) pa'ra que o atendimento aos pacientes seja mais rápido e os casos possam ser resolvidos na própria unidade, dispensando o encaminhamento para núcleos especializados ou a internação.
Citando estimativas da Organização Mundial da Saúde, à coordenador do programa, José Sebastião dos Santos, observa que 60% das consultas devem ser resolvidas em postos de saúde. Hoje, segundo ele, o percentual em Ribeirão Preto é de 30%.
A assinatura do convênio ainda depende de avaliação, positiva do Conselho Municipal de Saúde.
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