SÃO PAULO — Dentro de alguns anos, vestir um exoesqueleto poderá se tornar parte da preparação para a corrida ou caminhada matinal, da mesma forma que colocamos roupas confortáveis, meias e tênis. Isso porque grandes centros de pesquisa, como a Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e a Universidade Queen’s em Kingston, no Canadá, estão desenvolvendo dispositivos robóticos capazes de aumentar a velocidade e a facilidade do exercício. Eles não [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.