Seria insensato supor que o mundo pós-moderno em que vivemos não tivesse pensado uma nova universidade, com características igualmente pós-modernas: flexibilidade, novas formas de trabalho, novas formas de educação, novos tipos de alunos e novos tipos de aprendizagem forçosamente promoveriam impacto na mais convencional das nossas instituições pedagógicas. O medievalismo cederia espaço ao pós-modernismo, com toda a sua gama aparentemente infindável de perplexidades. Ao visitar a sede da Unesco, em Paris, passei algumas horas [...]
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