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Unidades intensivas em 17 capitais e o Distrito Federal atingem 90% de sua capacidade (32 notícias)

Publicado em 15 de abril de 2021

Segundo levantamento do jornal Folha de S. Paulo com conhecimento nesta segunda-feira, 17 capitais brasileiras e o Distrito Federal ocupam pelo menos 90% de seus leitos em LA UCI (unidade de terapia intensiva) com pacientes críticos em Covid-19 (12).

O símbolo mostra uma leve melhora em relação à semana passada, quando 21 capitais tiveram uma taxa de estacionamento superior a 90%. No entanto, Porto Velho e Campo Grande têm seus extensos conjuntos de atendimentos de plantão para os casos máximo críticos da doença.

A demanda por leitos continua sendo maior para casos graves da doença, apesar dos esforços de governadores e prefeitos com medidas como toques de recolher, fechamentos, criação de mais leitos e anúncio de megapartidos.

Em Mato Grosso do Sul, os hospitais operam acima da taxa de ocupação. A fila da cama mal varia de semana para semana e tem 134 pessoas.

O estado registrou 958 óbitos por Covid-19 em março, representando aproximadamente 30% do total de óbitos pela doença até o início do mês.

Em Campo Grande, mesmo com a abertura de novos leitos, 103% da UTI está ocupada, é que os conjuntos criaram serviços improvisados.

Em Porto Velho, os hospitais estão concluídos desde fevereiro.

No Rio Grande do Norte, 29 leitos de atendimento extensos, que não estavam disponíveis, a taxa de ocupação chegou a 98,3% na segunda-feira. O prestigiado painel tinha apenas seis camas disponíveis.

Segundo a regulaRN, as transferências nos últimos 3 dias levaram mais cinco horas, a duração média da internação em leitos críticos de seis dias e 16 horas para os pacientes que tiveram alta hospitalar e 8 dias e 22 horas para os que morreram como resultado. doença.

Com outras 85 pessoas online para uma lacuna no atendimento extensivo, segundo o governo do Estado, Mato Grosso manteve uma ocupação de 98% na UTI nesta semana, apesar da criação de 23 vagas.

Em Cuiabá, a ocupação permanece à beira do colapso, com 97% das 307 vagas em uso e 12 pacientes à espera de vagas. Na semana passada, a taxa de ocupação é a mesma, mas com cinco pacientes esperando por leitos.

Em Gois, foram criadas 28 vagas (532), resultando em uma leve minimização da taxa de ocupação, de 96% para 94,7%, mas dados do Ministério da Saúde ainda mostram mais 74 pessoas esperando por um leito na UTI.

Em Goiânia, a taxa de ocupação dos leitos aumentou de 90% para 86%. São 267 pacientes internados, com 311 leitos disponíveis na capital. Segundo o município, a fila na vila foi apagada.

Pernambuco, que tem 97% de ocupação na UTI, vive escassez de sedativos, segundo médicos ouvidos pela Folha de S. Paulo.

Um dos profissionais relatou que com baixas doses de medicação, os pacientes do Recife terão que ser imobilizados no leito para realizar a intubação, há casos em que a mandíbula do paciente se desloca para todo o procedimento, a Secretaria estadual de Saúde nega a escassez. .

Na semana passada, mesmo com a abertura de 38 novos leitos na UTI, a taxa de ocupação permaneceu em 97%. Na terça-feira (13), outras 71 pessoas estavam na fila.

O palco no Cear também é sério. A taxa de ocupação de cuidados extensivos aumenta de 93% para 95%. São 587 pacientes esperando sua vez para ir para a cama, só em Fortaleza, são 183 pessoas.

No Distrito Federal, onde a taxa de ocupação é de 96,6%, mais 353 pessoas esperam um leito na UTI, no total são 461 leitos disponíveis pelo governo, apenas 15 estão vagos, já que na semana passada foram criados 31 novos leitos e mais vagas são esperadas.

Três hospitais estão sendo construídos. Cada um terá cem leitos na UTI.

Segundo o governo distrital, o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos pelo Covid-19 mudou, hoje a profissão mais importante é a dos jovens com menos de 55 anos.

No Paraná, a fila para a UTI foi reduzida em quase metade em uma semana e agora conta com 187 pessoas, porém, a taxa de ocupação desse leito permanece em 95%.

Em Curitiba, a taxa é de 96%, com outras 74 pessoas esperando na região metropolitana. Em março, a cidade viveu o mês mais mortal de toda a pandemia, com 921 mortes (de um total de 4. 238).

Na semana seguinte, a cidade cumpriu as normas do decreto existente e permitiu que ginásios e restaurantes funcionassem até as 23h. m. Na terça-feira, 13, o governo do Paraná também limitou o toque de recolher, que uma vez a partir das 20h. m. até cinco . m, e agora entrou em vigor a partir das 23:00. m.

redução

Após um mês com IUS superlotado, a taxa de ocupação caiu no Rio Grande do Sul para 87%. A fila de camas foi reduzida pela metade para 40 pessoas.

Ainda assim, o Estado entrou na sétima semana consecutiva na bandeira preta. Segundo o governo, já houve melhora nos indicadores.

Os números são mais preocupantes em Porto Alegre, onde 96% das UTIs estão ocupadas.

Em Sia Catarina, mesmo com a adição de 15 leitos, a taxa foi substituída em uma semana e é mantida em 96%. A cauda, no entanto, diminuiu cerca de 30% e agora tem 139 pessoas. A taxa de ocupação em Florespolis é de 92%.

Em Palma, assim como em todo o estado, a taxa caiu desde a semana passada, na capital passou de 98% para 95%, enquanto no Tocantins passou de 91% para 87%.

“Em 29 de março, nossa média móvel era de 766 e ultimamente está em pouco mais de 379 casos”, disse o governador Mauro Carlesse na segunda-feira. O secretário de Saúde, Edgar Tollini, disse que o alívio se deve a fatores como vacinação e medidas restritivas.

No Rio de Janeiro, a taxa de ocupação da UTI permanece acima de 90%, a taxa é de 94% na capital e 90% no estado, mesmo com a abertura de dezenas de leitos. havia 419 pacientes em estado crítico esperando por uma vaga.

Em São Paulo, a ocupação da UTI atingiu 85,5% no estado – 12. 061 pacientes foram internados na UTI estadual.

De acordo com projeções da plataforma SP Covid-19 Info Tracker, criada por pesquisadores da USP e da Unesp com a Fapesp para monitorar a evolução pandêmica, a taxa de ocupação deve cair para cerca de 80% em sete dias.

“Apesar da tendência de queda, com as novas flexibilidades, é imaginável que o Estado esteja enfrentando um aumento adicional nas internações. O ideal é esperar pelo menos mais duas semanas para falar sobre flexibilidade novamente”, diz o pesquisador Wallace Casaca, coordenador da plataforma.

Em Minas Gerais, apesar da expansão dos leitos, a taxa de ocupação de leitos no USI SUS permaneceu acima de 90%; no estado, outras 482 pessoas esperavam leitos críticos no estado e 693 leitos de enfermagem, segundo publicação do governador. Romeu Zema (Novo).

Belo Horizonte deu um passo à frente nos índices nos últimos dias, a taxa de ocupação passou de 98,8% em 5 de abril para 88,1%, na rede pública 92,3% no início desta semana, enquanto na rede pessoal 84%.