Num momento como este, de graves tensões políticas, sociais e econômicas, que propõem a passagem de ano fora dos marcos da tradição e do costume, nós nos defrontamos com um abismo de incertezas, impróprias para o rito das travessias simbólicas que dão sentido à vida com esperança. No balanço do ano civil que acabou, há débitos enormes que dificilmente serão pagos no ano que começa. Perdemos a compostura política e perdemos o sentido da honra na política, basicamente porque a perdemos de vista e chegamos ao absurdo de [...]
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