Produto brasileiro é cerca de 30% mais barato do que similares importados e tem vida útil duas vezes maior. Ainda deve passar por testes exigidos pela Aneel, mas já despertou o interesse de indústrias norte americanas, que podem obter a tecnologia sem pagar royalties, porque o depósito de patente não foi feito nos Estados Unidos. CAMPINAS - Um novo tipo de cerâmica, produzido com óxido de estanho, nióbia e cobalto, pode substituir os dispositivos pára-raios das linhas de transmissão com mais eficiência e a custo menor do que os [...]
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