Segue aberto até o dia 11 de março, o período de inscrições para o FameLab, concurso que aproxima cientistas do público em geral por meio do desenvolvimento de suas habilidades de comunicação.
Os participantes concorrem com a produção de vídeos de apenas 3 minutos cada, gravados em português e inglês, contendo explicações de conceitos científicos. O material deve ser enviado à comissão julgadora do FameLab por meio da página: http://www.famelab.com.br/, onde há mais informações sobre o concurso e suas etapas nacional e internacional.
Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), no Brasil serão selecionados até 15 pesquisadores para a final nacional, a ser realizada no dia 27 de abril de 2018, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ). O vencedor representará o Brasil no FameLab International durante o Festival de Ciência de Cheltenham, que acontecerá de 4 a 10 de junho de 2018 na Inglaterra.
Para participar da seleção de pesquisadores brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil, o candidato deve ser maior de 18 anos, estar matriculado em cursos de mestrado, doutorado, pós-doutorado e livre-docência nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática, além de bolsistas de mestrado (stricto sensu), doutorado, doutorado direto e pós-doutorado que recebam apoio do CNPq, do Confap e da Fapesp, de acordo com as regras propostas por cada entidade. Candidatos de anos anteriores que não tenham sido contemplados com o prêmio podem submeter seus vídeos para avaliação novamente.
Para o vídeo não pode ser usado nenhum recurso eletrônico como slides, edição, efeitos especiais ou trilha sonora. O uso de materiais de apoio portáteis também é limitado.
O concurso FameLab foi lançado em 2004 pelo Festival de Ciência de Cheltenham (Inglaterra) e está presente em 32 países. Organizado pelo British Council, é apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Fonte: correiodoestado / ps