É idéia corrente entre alguns economistas de esquerda, e mesmo entre alguns liberais, que investimentos maciços do Estado em educação pública é a forma mais eficaz de se distribuir a renda de um país. No Brasil, educação nunca foi, de fato, prioridade nacional. Infelizmente para os milhões de excluídos do Brasil, o país alcançou o posto de oitava economia do mundo sem priorizar a educação. A questão que se coloca hoje, à beira do século 21, é: o país conseguirá ingressar como ator, e não apenas coadjuvante da terceira e [...]
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