RIO - No compasso das notas musicais, Moacir Santos (1926-2006) embarcou em uma viagem que teve como ponto de partida Flores do Pajeú, no interior de Pernambuco, e terminou na Califórnia, onde fincou raízes. Ainda no Brasil, ele deixou seu legado nas rádios, no jazz, no choro, na revolução das harmonias, na história de gente como Baden Powell, João Donato, Roberto Menescal e Dori Caymmi, de quem foi professor. Após se mudar para os EUA, em 1967, seu legado acabou ficando num certo limbo por aqui — o que foi parcialmente sanado com [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.