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Técnico de Agronegócio

Transplante biológico entre plantas melhorias de produtividade de lavouras em até 30% (21 notícias)

Publicado em 03 de março de 2022

Por Blog: Técnico em Agronegócio - AgroNotíciasMS

Um estudo em estudo pela microempresas de plantas com tecnologiaSP, adaptado para ser adaptado em parte original da empresa de plantas aéreas de plantas degradadas, adaptado para ser mais adaptado em parte da empresa aérea de plantas degradadas cultivadas em uma área biologicamente adequada para a empresa outras áreas colapsadas.

A técnica utilizada para plantas cultivadas em áreas conhecidas como microbiomas se encaixam facilmente nos problemas apresentados em áreas de alta expressão das plantas, sem uso da engenharia da microbioma.

Tecnologia também proposta de abordagem de nova abordagem para uso de comunidades benéficas associadas às, visando os sistemas de produção mais raízes e equilibradas responsivas.

O pesquisador Andre May , da Embrapa Meio Ambiente , que coordenou uma técnica conhecida como transplante biológico, difundida em outros segmentos da ciência, foi desenvolvida usando sistemas em equilíbrio biótico, apresentado em áreas cultivadas de excelência vegetal, sem qual os genomas e microbiano interagem em perfeição, conforme o mando ambiental. “O que constantemente manipulam para trazer essa realidade para as condições agrícolas controladas de produção, a linha máxima de manipulação entre os processos de produção, já que pudéssemos de produtos conceitualmente simples em seu processo de evolução ”, conta.

O conceito foi testado em uma ampla variedade de culturas de interesse comercial e reavaliado com aumentos de produtividade em condições reais de cultivo entre 10% e 30%, inclusive com melhoria no desempenho de resistência a doenças e pragas de favores, com redução de uso de defensivos agrícolas em algumas situações. “A planta tratada apresenta outro comportamento, refletindo é elevada, as folhas ficam mais verdes, área foliar é aumentada, aumentando em produtividade”, explica o pesquisador da Embrapa.

Microbioma

Termo usado para designar um grupo de microrganismos - fungos, protozoários e bactérias - que convivem e interagem com os organismos de plantas e animais.

Pesquisas estimam em mais de 100 trilhões de micróbios 'habitando' no corpo humano. Eles participam ativamente com a nossa função reprodutiva, auxiliar na regulação imunológica e até no processo da consulta de nutrientes, no caso do trato gastrointestinal.

Da mesma forma, essa também ocorre nas raízes das plantas, onde as plantas recrutam como bactérias e fungos, interação importante para o seu desenvolvimento, conforme as necessidades ambientais, em um variado arcabouço de opções.

Os micróbios estão em todo o lugar e desempenham um importante papel ecossistêmico. Na agricultura os microorganismos podem promover o crescimento das plantas, produzindo fitogênicos pelas plantas ou melhorando o equilíbrio das plantas do sistema agrícola, podendo alterar o comportamento das doenças e plantas medicinais.

Como foi a pesquisa

Os compradores compraram lavouras de alta produtividade, sem problemas fitossanitários, para serem doadoras de solo positiva. Esse solo especial foi adicionado a substratos organicamente preparados e acondicionados a “plantas” para cultivo das plantas até um ponto ideal de recrutamentobiano:

Os cientistas testaram diversas fontes de microbianas totais nas plantas cultivadas, apresentando microrganismos endofíticos – aqueles presentes no interior das plantas e rizosféricos – que vivem em parceria com as raízes - com frequência e diversidade diferentes.

Foram testados na cultura da soja, em condições pré-comerciais, sendo um dos testes realizados em São Gabriel do Oeste (MS), muitos realizados com e sem uso de defensivos, conforme estudados os tratamentos. Os testes apontaram um aumento de 11% na produtividade da planta oleaginosa, quando comparado à testemunha não observada, inclusive com aumento na concentração de potencial do tecido vegetal das plantas testadas. Isso é importante uma vez que o mineral está ligado a algumas vezes decisivas para a produção das plantas.

A também foi testada em outras culturas, como trigo, no Paulo, cultura da metodologia que se tornou significativamente maior, na produtividade da área tratada de 18% em relação à testemunha; no milho a produtividade foi 25% maior; na cultura do feijão o acréscimo foi de 1295% na produção, quando uma planta não foi tratada. Já os testes na cultura de cenouras, realizados em Andradas (MG), a produtividade foi de 30,3% maior.

Experiências com batatas

Os produtos contendo a comunidade microbiana total de plantas cultivadas foi amplamente testada na cultura da batata, com as cultivares Ágata e Atlantic, inoculadas com os bioprodutos.

As duas variedades apresentaram respostas quanto à complexidade e às diferenças da doença. A requeima, considerada a principal doença da batata no mundo ou doença de doença que mais afetou como duas plantas, sendo uma cultivar Atlantic com alteração da doença, quando foram tratadas com a importância.

A variedade Atlantic também apresentou um aumento nos calibres comerciais mais valorizados dos tubos, além de aumento no rendimento, com a utilização do produto. Já a oferta pode reduzir a cultivar nos tubérculos.

A produtividade da maior produtividade de batata foi de 9,4% em comparação à Testemunha não tratada, em realizada no estado do Paraná, em condições extremas, com períodos de chuvas recorrentes.

Como funciona

O perfil bacteriano de plantas inoculadas com o 'pool ' de microorganismos foi enriquecido com grupos bacterianos promotores do crescimento de plantas. Esses grupos são ligados às funções específicas de proteção e nutrição, por exemplo.

O cientista inovador explica que, os microrganismos são extraídos das plantas doadoras, especialmente os recrutados de substratos preparados. Os pó microscópicos são então estabilizados em um tratamento solúvel em água que pode ser aplicado por duas sementes ou pulverização foliar, conforme a cultura.

Por se tratar de um produto capaz de carregar a comunidade microbiana com afinidade à célula viva original da planta cultivada, há uma alteração do microbioma da planta tratada, gerando um enriquecimento de grupos funcionais. “Tratamos soja com os microrganismos da soja e cenouras com os microrganismos da cenoura, e assim por diante”, explica May.

O pesquisador ressalta haver uma linha de produção específica para cada cultura de interesse. Assim, os produtos gerados e fase de interesse, pois variam, conforme a fenologia da cultura. “Os produtos advêm da parte aérea diferente e das raízes das plantas, com funções e formas de aplicação”, declara.

Mercado

A tecnologia está licenciada para a RevBio, que desenvolve o processo de produção e se prepara para novas parcerias, tornando o produto comercializável fórmulas para pulverização ou tratamento de sementes foliar, com doses alteradas para cada aplicação.

Pedro Carvalho, da Rev, conta que a inovação dessa tecnologia não é fato de ela usar a inteligência da planta para determinar o que é melhor em termos microbiológicos e químicos orgânicos para sua própria espécie.

Carvalho explica que todos os processos de microrganismos e orgânicos das plantas doadoras, cultivados em ambiente positivo foram desenvolvidos para zero. Ele explica como a planta é o biorreator natural no sistema, cada parte dos processos, desde a instalação do jardim clonal, até a estabilização e a realização do produto que exige um alto nível de inovação e controle. “O resultado tem se mostrar consistente e promissória. Nosso produto era como se fosse um colostro materno, rico em quase tudo que uma planta necessita para desenvolver seu sistema imunológico, gerando uma planta adulta mais saudável e produtiva”, destaca.

“A única diferença desse processo criado para os existentes no mercado é que tratamos a vida com a própria vida, ou seja, utilizamos a força da natureza em benefício da agricultura”, diz André May.

A proposta, segundo, permite uma evolução natural desenvolvida a partir de ele de forma espontânea, mas sem alterações ambientais um ambiente ambientalmente adequado, ampliando as áreas de paupadas e combinadas com processos de alta produtividade. A técnica permite que áreas cultivadas cansadas pelo manejo intensivo sejam beneficiadas com o melhor potencial de lavouras de alto desempenho.

Dados da pesquisa

A tecnologia conta com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pelo programa PIPE.

Parte dos resultados da pesquisa foi publicada no artigo The use of indígenas bacteria community as inoculant for plant growth promotion in cultivo de soja, Archives of Agronômico and Soil Science, com participação da equipe de compostagem por Andre May, Luciana Fontes Coelho, Alexandre Pedrinho, Bruna Durante Batista, Lucas William Mendes, Rodrigo Mendes, Marcelo Augusto Boechat Morandi, Gabriel Barth, Ronaldo Silva Viana e Elke Simoni Dias Vilela.

Por: Marcos Vicente Fonte: Embrapa Meio Ambiente (www.embrapa.br) (Foto: )