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Transição energética abre oportunidade para Brasil exportar biocombustíveis, diz vice-presidente da Shell (10 notícias)

Publicado em 13 de outubro de 2023

A multinacional já dedica 41% de suas atividades na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) globalmente à transação energética. No Brasil, investe cerca de US$ 100 milhões por ano em P&D com mais de 20 parceiros.

— Enquanto os processos de alta queima de gases (com combustíveis fósseis) persistirem, o melhor a fazer é captura de carbono, armazenando CO2 no solo. Dependendo de como é feito, o processo não é caro, depende dos recursos disponíveis. Mas é claro que se a meta for tornar todo o sistema de energia neutro haverá um custo envolvido. headtopics.com

Entre as soluções estudadas pela Shell juntamente com instituições parceiras no Brasil está a produção de biocombustíveis no semiárido do país. O foco está em utilizar o agave como fonte de biomassa para produção de etanol e biogás, por exemplo.

Outra frente é a primeira unidade para produzir hidrogênio renovável a partir do etanol, que ficará no campus da USP, em São Paulo, onde está localizado também o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), implementado por Shell e Fapesp. headtopics.com

O hidrogênio é uma solução em grande parte voltada para a indústria, maior setor dentre os clientes da Shell após o de transporte. Um potencial novo parceiro da companhia no Brasil é o Instituto Nacional de Pesquisas da amazônia (Inpa), integrando projeto que estuda o uso de nanobiotecnologia para recuperar áreas degradadas da região amazônica.

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