As metas dos trabalhos científicos no mundo são constantes e desafiadores, pois historicamente a ciência mundial inovou, transformou, deu soluções para os mais diversos problemas enfrentados pela humanidade.
A ciência brasileira por sua vez , teve e tem, uma forte contribuição nas pesquisas desenvolvidas nos mais diversos laboratórios e centros de pesquisas espalhados em diversos países, onde as Academias de Ciências representam fortemente os interesses e os valores das Instituições Científicas Mundiais.
No Brasil, temos renomadas Instituições de ensino, pesquisa e inovação, a exemplo do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP), onde está localizado o Grupo de Óptica, e o Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica(CEPOF) – INCT – IFSC – USP, coordenado pelo Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, que é membro de diversas Academias de Ciências mundo a fora, e que colabora e desenvolve linhas de pesquisas com diversos laboratórios e centros de pesquisas, a qual amplia a participação do Brasil nesta verdadeira integração “ pró-ciência mundial”.
Ter um papel ativo em C&T, com pesquisas de ponta na fronteira do conhecimento, passou a ser um dos principais objetivos dos países que pensam em desenvolvimento sustentável, educação, produção de riquezas e renda, somado ao desenvolvimento econômico e social, dentre outros temas de fundamental importância para o País que em letras maiúsculas declaramos: “ PÁTRIA AMADA BRASIL ! “.
A participação em Congressos e eventos científicos internacionais, com as publicações de trabalhos científicos em revistas , periódicos, sites, e outros, que tem “forte impacto” e visibilidade no mundo científico, também faz parte dos trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores neste universo da ciência mundial.
Imaginemos que da colaboração científica bem sucedida, poderá evoluir para uma cooperação ainda maior, com a ampliação dos trabalhos em conjunto, o que enobrece os nobres princípios da máxima: “ a ciência não tem , e nem deve ter fronteiras ”.
A quem diga que: “ a colaboração internacional torna a pesquisa mais produtiva”. Afirmativa que não deixa dúvidas aos que tem por costume esse tipo de ação e pensamento, e que vivenciou ou vivencia a importância da colaboração internacional nas pesquisas desenvolvida no Brasil e no exterior. E assim caminha a ciência mundial !
Fontes: Ms. Kleber Jorge Savio Chicrala – Jornalismo Científico e Difusão Científica do CEPOF – INCT – IFSC – USP; Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato – Coordenador do CEPOF – INCT – IFSC – USP , e https://agencia.fapesp.br/colaboracao-internacional-torna-pesquisa-mais-produtiva.
No Brasil, temos renomadas Instituições de ensino, pesquisa e inovação, a exemplo do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP), onde está localizado o Grupo de Óptica, e o Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica(CEPOF) – INCT – IFSC – USP, coordenado pelo Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, que é membro de diversas Academias de Ciências
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