Este ano, e pela primeira vez, o Ministério da Educação analisou os livros que distribui com os recursos do salário-educação e através da Fundação de Assistência ao Estudante (FAE). Ao distribuir sem ler, só parcialmente cumpria seu papel. O MEC e a FAE se recuperam assim de um passado de desperdício, em que o único critério para selecionar os livros era a solicitação dos professores. E não era só, nem era o mais grave. Faltava sintonia entre os pedidos dos professores, o trabalho das editoras e a distribuição, de maneira [...]
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