Em anos recentes, o cenário de inovação apresentou avanços significativos no Brasil. O surgimento de companhias novatas atraiu investidores nacionais e estrangeiros, incluindo investidores-anjos, fundos de capital de risco e aceleradoras. Essas últimas tentam levar projetos um pouco mais maduros ao próximo patamar de crescimento. Mas para as incubadoras - responsáveis por ajudar as companhias em sua fase embrionária - o desempenho não foi tão favorável. Um estudo feito pela Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (Fusp), a [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.