Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram um novo método para tratar a candidíase vulvovaginal, uma das infecções genitais femininas mais comuns. A doença, causada por fungos, gera sintomas desconfortáveis, como ardência, coceira, inchaço e corrimento vaginal. Cerca de três quartos das mulheres já enfrentaram a candidíase em algum momento de suas vidas.
Os tratamentos disponíveis atualmente, como cremes e supositórios intravaginais, podem ser desconfortáveis e ter a eficácia comprometida por eventuais atrasos na aplicação. Por isso, os pesquisadores desenvolveram uma esponja biodegradável feita de quitosana, que libera o medicamento lentamente no organismo, tornando o tratamento mais confortável e eficaz.