Alguma coisa aconteceu neste século nos padrões de segregação residencial da Região Metropolitana de São Paulo, que não era prevista no fim do século passado. A metrópole continua intensamente segregada, mas não seguiu a tendência esperada de polarização de espaços e estrutura social. Se cresceu a exclusividade das áreas habitadas pelas elites, o restante da cidade experimentou um processo de alteração que a tornou mais heterogênea. Leia na edição de hoje do site TN Projetos Sociais.
Notícia
TN Sustentável