O núcleo funcionará a partir do segundo semestre com cursos da Faculdade de Tecnologia (Fatec)
São José dos Campos (SP)
A Secretaria de Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo e a prefeitura de São José dos Campos ( SP) firmaram ontem, convênio que institui o parque tecnológico voltado para o setor aeroespacial - o terceiro maior complexo mundial neste setor. O local será voltado para a formação de mão-de-obra especializada e como incubadora de empresas de tecnologia de ponta. O local escolhido para sediar os cursos é o antigo prédio da Solectron.
O núcleo funcionará a partir do segundo semestre deste ano com os cursos da Faculdade de Tecnologia (Fatec). O investimento inicial é calculado em R$ 15,5 milhões e está sendo bancado, nesta fase, pelo estado e pelo município. Porém a tendência é agregar o capital privado, em sistema de parceria, na expansão do complexo tecnológico. A expectativa é que dentro de um ano todo o processo esteja implementado.
O prefeito Eduardo Cury informou que além da Fatec, já fechou parcerias com a Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Instituto de Tecnologia Biomédicas (Itecbio) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). "Estamos negociando com mais três universidades públicas e um outro instituto", comentou sem revelar o nome das entidades.
Na assinatura do convênio, o secretário estadual, José Carlos Meirelles, liberou R$ 2 milhões, via Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), para a adequação do prédio às suas novas atividades. São 30 mil metros quadrados de área construída, numa arquitetura arrojada, situados em um terreno de 200 mil m2. O prefeito fez questão de negociar pessoalmente a compra do imóvel, que custou R$ 13,5 milhões aos cofres municipais. "Pelo que calculamos 99% do prédio está pronto e faltarão apenas algumas adaptações", observou Cury.
Para completar o parque tecnológico foi aberto o processo licitatório para a aquisição da área industrial, com tamanho estimado em 3 milhões de m2. Este local será destinado às novas fábricas surgidas da incubadora tecnológica. No núcleo principal, onde se encontra os prédios, haverá um espaço de 13 mil m2 para a criação de um centro de convenções.
O secretário de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia do município, Riugi Kojima, o lugar receberá em breve um plano diretor e uma equipe que será responsável pela gestão do parque tecnológico. "Vamos melhorar os fatores de competitividade da cidade, teremos aqui um grande diferencial para a atração de possíveis investidores em tecnologia e ainda estamos revisando nossa lei de incentivos fiscais", revelou.
São José dos Campos (SP)
A Secretaria de Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo e a prefeitura de São José dos Campos ( SP) firmaram ontem, convênio que institui o parque tecnológico voltado para o setor aeroespacial - o terceiro maior complexo mundial neste setor. O local será voltado para a formação de mão-de-obra especializada e como incubadora de empresas de tecnologia de ponta. O local escolhido para sediar os cursos é o antigo prédio da Solectron.
O núcleo funcionará a partir do segundo semestre deste ano com os cursos da Faculdade de Tecnologia (Fatec). O investimento inicial é calculado em R$ 15,5 milhões e está sendo bancado, nesta fase, pelo estado e pelo município. Porém a tendência é agregar o capital privado, em sistema de parceria, na expansão do complexo tecnológico. A expectativa é que dentro de um ano todo o processo esteja implementado.
O prefeito Eduardo Cury informou que além da Fatec, já fechou parcerias com a Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Instituto de Tecnologia Biomédicas (Itecbio) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). "Estamos negociando com mais três universidades públicas e um outro instituto", comentou sem revelar o nome das entidades.
Na assinatura do convênio, o secretário estadual, José Carlos Meirelles, liberou R$ 2 milhões, via Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), para a adequação do prédio às suas novas atividades. São 30 mil metros quadrados de área construída, numa arquitetura arrojada, situados em um terreno de 200 mil m2. O prefeito fez questão de negociar pessoalmente a compra do imóvel, que custou R$ 13,5 milhões aos cofres municipais. "Pelo que calculamos 99% do prédio está pronto e faltarão apenas algumas adaptações", observou Cury.
Para completar o parque tecnológico foi aberto o processo licitatório para a aquisição da área industrial, com tamanho estimado em 3 milhões de m2. Este local será destinado às novas fábricas surgidas da incubadora tecnológica. No núcleo principal, onde se encontra os prédios, haverá um espaço de 13 mil m2 para a criação de um centro de convenções.
O secretário de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia do município, Riugi Kojima, o lugar receberá em breve um plano diretor e uma equipe que será responsável pela gestão do parque tecnológico. "Vamos melhorar os fatores de competitividade da cidade, teremos aqui um grande diferencial para a atração de possíveis investidores em tecnologia e ainda estamos revisando nossa lei de incentivos fiscais", revelou.