Uma equipe de pesquisadores ligada ao Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo) quer usar partes em geral desprezadas do genoma para definir se um paciente com câncer de próstata pode vir a desenvolver metástase anos depois de retirar o tumor cirurgicamente. De cara, a proposta pode parecer maluca Afinal, como trabalhar com um material considerado pouco menos que um figurante no filme genômico? No entanto, a primeira fase de testes, iniciada em 2002 e encerrada no começo deste ano, mostra que a idéia pode funcionar. Os [...]
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