No momento em que se inviabiliza em todo o mundo a competição fundamentada em vantagens comparativas como mão-de-obra barata, disponibilidade de recursos naturais e fontes de energia abundantes, não pode nenhuma nação, nenhuma cidade, se dar ao luxo de desperdiçar o potencial existente em suas universidades e centros de pesquisa para enfrentar os novos desafios impostos pela sociedade da informação. Países da Europa, da América do Norte e da Ásia, destacando-se o Japão, vêm investindo maciçamente em uma nova infra-estrutura, [...]
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