"Uma das partes de maior destaque do livro é seu retrato dos bastidores diplomáticos durante a Conferência de Evian de 1938, realizada a pedido de Roosevelt. Ela deveria tratar da acolhida dos refugiados judeus da Alemanha e da Áustria. Nosso representante, Hélio Lobo, foi mantido sob rédea curta por Oswaldo Aranha, que não permitiu que o Brasil fizesse concessões com relação à abertura para a recepção dos refugiados".
Ah, Márcio Seligmann é professor de teoria literária da Unicamp e coordenou o projeto Escritas da Violência, com apoio da Fapesp - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
- Muito material para ler, não é? Ler e aprender. Portanto, mãos à obra - concluiu Natureza, que já tem um exemplar do novo livro.
Beronha, por sua vez, disse que vai tentar entrar na fila do Clube do Livro.