Encerramento da safra: O clima desfavorável na maior parte do ano, com uma severa seca e geadas, aliado aos incêndios registrados no interior paulista, fizeram a produção de cana-de-açúcar despencar em São Paulo neste ano. Como resultado, mais de cem usinas já finalizaram a produção de açúcar e etanol no interior paulista, o que fará com que a entressafra seja mais longa, já que a próxima safra só começará em abril. (Fonte: NovaCana)
Etanol: Nas usinas paulistas, o etanol hidratado subiu 1,67% na semana de 1º a 5 de novembro, de R$ 3,8280 o litro para R$ 3,8918 o litro, em média, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq). O valor do anidro avançou 4,61%, de R$ 4,3353 para R$ 4,5353 o litro, em média (Fonte: Broadcast)
Combustíveis: A ANP aprovou um pacote de mudanças no varejo de combustíveis, que inclui a liberação para venda a domicílio e a eliminação de uma casa decimal dos preços. A principal novidade no pacote anunciado é a liberação para venda de combustíveis por delivery. A ANP diz que, a princípio, a atividade será restrita às vendas de etanol e gasolina. (Fonte: Folha de S. Paulo)
Cana-de-açúcar: O amarelinho, uma das principais doenças a acometer cultivos de cana-de-açúcar no país, é causado por um vírus resistente a tratamentos térmicos transmitido pelo pulgão Melanaphis sacchari. Segundo um grupo de cientistas que estuda o problema, a maneira mais eficaz de controlar a doença é encontrar variedades de cana-de-açúcar resistentes a ela. Esse é o objetivo de um projeto que vem sendo conduzido com apoio da FAPESP. O grupo descobriu que a maioria das variedades resistentes é representante da chamada cana-energia. (Fonte: Agência Fapesp)