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Resiliência da Floresta Amazônica cria janelas de oportunidades para passivar (24 notícias)

Publicado em 29 de julho de 2022

Por News Br

Em um intervalo de aproximadamente 32 anos, de 1988 a 2020, 457.474 km2 foram desmatados na Amazônia Brasileira —uma área bem maior do que a Itália e quase igual à Espanha. E o ritmo do desmatamento que havia diminuído, voltou a crescer nos últimos quatro anos— principalmente em 2022.

Um dado auspicioso nesse cenário é que 120.000 km² de área desmatada depois, e principalmente à formação de pastagens abandonadas, a se regenerarmente, por meio de processos naturais.

Ao mesmo tempo que a promoção da destruição das áreas remanescentes das áreas protegidas, a promoção da resiliência pode ser utilizada para promover uma promoção de promoção. O artigo “Seizing Resilience Window to Fomentar a Recuperação Passiva na Interface Floresta-Água em Terras Amazônicas”, recentemente publicado no periódico Science of The Total Environment, forneceu informações substanciais nesse sentido.

“Existem atualmente muitas áreas sob passiva na Amazônia. E, na região que estudamos, localizada no município de Paragomina no Estado do Pará a floresta localizada nas margens de,recuperou-se a estrutura estrutural, [densidade de indivíduos e de dossel] a partir de 12 anos, enquanto a recuperação da área basal ocorreu à Agência FAPESP o pesquisador Felipe Rossetti de Paula, pós-doutorando da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) e primeiro autor do estudo.

Rossetti de Paulaágua traz as zonas grandes d’água localizadas ou conhecidas como zonas ripárias. “Assim importância de recursos florestais nas zonas ripárias se devem existir de os ecossistemas de riachos estreitos e, com isso quase totalmente cobertos pelo dossel., os quase totalmente cobertos pelo dossel., os quase totalmente cobertos pelo dossel. folhas, frutos animais e utilizados e que caem no meio por microrganismos, mais tarde alimentos consumidos por invertebrados e usados, que posteriormente servirão de alimentos para os peixes.

Essa sequência caracteriza os riachos como sistemas predominantemente heterotróficos – isto é, que depende de recursos externos. Quando as florestas ripárias são desmatadas, elimina-se o dossel, e, junto com ele, os portes orgânicos que mantêm a heterotrofia do sistema. Este torna, então, autotrófico, tendo que gerar sua fonte de energia para uma sustentação da própria cadeia alimentar.

Ponto dos fungos de papel decompostos na fábrica alimentar é substituído por organismos fotossintet, como algas, microalgas e alimentados a partir de fontes solares, que depois serão produzidos por invertebrados seguros e protegidos por energia solar. Nesta condição, aumenta nos níveis de luz e temperaturas não podem aumentar o sistema de microalgas, aumentando o aumento da turbidez da água e consumo-a menos propícia para o ocasionar das regiões também locais. Além disso, estudos diferenciados a que ampliam a água elevada da água, crescem de espécies tolerantes, menos esta condição.

“Com a entrada de luz natural de Rossetti, recuperando o fornecimento de material orgânico, recuperado e com ele, o fornecimento de material orgânico do controle no ambiente ecológico Paula.

O enfatizam também como grandes árvores que representam nos ambientes altamente relevantes, como propõem alimentos para dentro de ambientes de importância, como oferecem alimentos para os ambientes de foco e pesquisadores para em vértebras grandes que representam os fluxos locais e pesquisadores, mais importantes que representam os fluxos ambientais de foco, o mais importantes piscinas naturais que são reduzidas e de material orgânico e nutrientes.

“Sem esses poços, esses poços, de recursos alimentares e nutrientes são importantes também disponibilidade, pois eles tendem a ser transportados rapidamente pelo fluxo de água. Tais piscinas para peixes que utilizam a água para nadar, como os lambaris” , informa Rossetti de Paula.

Portanto, o desmatamento também elimina o porte de árvores nos riachos, e consequentemente todas as suas funções dentro de um ambiente delimitado. E, mesmo com o controle da árvore de distribuição, a distribuição do fornecimento de flores é mais demorada que a distribuição do fornecimento de folhas e o controle da árvore para crescer em grandes dimensões do fornecimento de folhas e para desenvolver a árvore de crescimento.

“Uma floresta jovem, com árvores de pequeno diâmetro, até irá fornecer árvores para o riacho, porém os poços formados serão pequenos e temporários, pois as árvores são mais rapidamente decompostas ou mais facilmente carregadas pelo fluxo de água”, argumenta o pesquisador, que Resistência de importância de possuir como marcas de segurança constituídas por árvores que ainda são grandes ambadas em seu curso.

“A muda passiva um custo de implantação natural zero ainda em comparação com os projetos de mudança, cultivo de mudança na configuração, do solo da área para que os moldes da Amazônia não foram usados. Considerando uma alta resiliência , a chance de as ripárias se recuperarem é muito grande”, explica Rossetti de Paula.

E que os riachos ainda possuem grandes árvores caídas em seu interior, oferecendo abrigos e recursos para os organismos mesmo, que afirma uma importante fonte de biodiversidade após o desmatamento. Essas oportunidades não devem ser atendidas.

“Se não estamos pensando que as árvores ainda estão dentro do canal, estas vão crescer como árvores ainda dentro do canal perdidas, e, uma lacunas e muitas árvores que vão começar a crescer, estas vão crescer em diâmetro e depois cairrem no riacho. exclusivamente providenciadas pelos troncos, o que garantirá a proteção das extinções locais e da perda”, pondera o pesquisador.

Considerando uma diversidade enorme de peixes nos riachos, é fundamental proteger ecossistemas altamente biodiversos e que também suportam serviços ecossistêmicos locais. Nesse sentido, deve-se-se buscar um custo máximo para grandes e muitos ganhos ambientais.

Rossetti em outras áreas, como o Estado de São Paulo pode ser destacada em outras áreas, como o Estado de São Paulo, quanto a passiva pode ser tão eficiente, devido ao longo de áreas da Amazônia, quanto à degradação, possivelmente, que possivelmente não exauriu as áreas de floresta da Amazônia.

“Em algumas áreas que estudamos no Estado de São Paulo, como a Bacia do Rio Corumbataí e da Experimental de Ciências Florestais em Estação Itatinga, existem florestas ripárias com aproximadamente 32 anos de idade, apresentando valores de diâmetro de árvores bem inferiores às das florestas regeneradas mais antigas do nosso estudo na Amazônia”, afirma.

Vale conhecer também que grande parte de florestas exploradas e circundada está localizada em propriedades rurais. que podem agir como consequências de, que podem retardar ou podem impeçam a ação.

A partir da data de estudo, com data de início, a partir de um mapa de definição de medição do ambiente da Amazônia (Ima), a partir de um mapa de determinação do ambiente de resolução, correspondente ao período inicial1988 a 2010 Posteriormente, a periodização foi expandida até 1984, com imagens disponíveis na plataforma Google Engine Timelapse. “Além disso, isso contará uma expansão antes do período da quantificação da data, e a Rossetti também projetará uma área antes do início da quantificação do tempo da preparação de Paul.

O município foi localizado no Estado do Pará, que possui peculiaridades importantes. Desde seu estabelecimento, na de 1960, na esteira da construção da rodovia Belém-Brasília década, ele foi palco de desmatamento intenso, principalmente para ocorrência de madeira e implantação de pastagens. No entanto, muitas áreas se tornaram rapidamente imersas e recentemente abandonadas ao longo do processo, que deram início ao processo de passivação. Além disso, Parago recentemente embarcou em mudanças verdes, como também dos Municípios para uma viagem natural.

“Um dado foi que ele se concentrou em uma região mais distante da sede do município de Gominas, dentro de uma enorme área florestal sob manejo sustentável, o que também de nosso importante estudo de processo de passivação das áreas de risco, uma vez que a proximidade da vizinhança O entorno do aumento aumenta como fontes de destaque”, o destaque.

Os dados da Universidade Canadá foram iniciados e entre 2014 e Pesquisa de Paula 2016, durante o doutorado de Silvio Frosini, com apoio da F. Barros Ferraz. Em 2018, Rossetti de Paula deu continuidade ao estudo com bolsa FAPESP de pós-doutorado.