Na Revista Pesquisa Fapesp
Edição 286
dez. 2019
Nos últimos 30 anos, os evangélicos aumentaram sua participação na vida pública transcendendo a fronteira da Igreja para ocupar espaços na mídia, na cultura e na política. Inicialmente objeto de estudos na sociologia brasileira, o fenômeno passou a chamar a atenção de pesquisadores de outras áreas do conhecimento, como a antropologia, após a divulgação dos resultados do último Censo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010, que identificou aumento de 61% na população evangélica do país, no período de 10 anos. De lá para cá, múltiplas hipóteses vêm sendo desenvolvidas para tentar apreender a realidade marcada pela disseminação das igrejas evangélicas em todo o território brasileiro – entre elas as diferenças hierárquicas e de funcionamento, em relação ao catolicismo.
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