Agência FAPESP
Se o mundo está repleto de sistemas complexos, o físico brasileiro Constantino Tsallis é um daqueles que continuam firmes na tentativa de desenvolver meios para que essa complexidade seja compreendida. E a cada ano ele ganha mais razão.
A grande contribuição de Tsallis, pesquisador titular do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), ocorreu em 1988, no que viria a ser conhecida como teoria da mecânica estatística não extensiva. Imaginava-se que seria usada apenas dentro do universo físico, mas agora, prestes a completar a maioridade, ela acaba de ganhar uma inédita repercussão mundial. Entre outros motivos porque começa a fazer sucesso na biologia, na economia e até na lingüística.
A prestigiosa Sociedade Européia de Física, que reúne 80 mil membros de 38 países diferentes, acaba de publicar a edição especial da Europhysics News, revista oficial da entidade, para o ano de 2005. O tema escolhido para toda a publicação foi a mecânica estatística não extensiva, que tem sido desenvolvida em grande parte por pesquisadores brasileiros. Norte-americanos, italianos, japoneses, franceses, argentinos e chineses também estão usando a proposta teórica.
Na publicação, dois dos artigos são assinados por Tsallis, um deles junto com os físicos Yuzuru Sato, do Japão, e Murray Gell-Mann, dos Estados Unidos. Gell-Mann, com quem Tsallis tem colaborado há anos, foi o ganhador do Prêmio Nobel de Física em 1969 por descobrir os quarks, partículas elementares que formam os prótons e os nêutrons. Tsallis, Gell-Mann e Sato estão atualmente no Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos. O pesquisador brasileiro, que está lá há um ano e meio, volta ao Brasil em agosto.
Se o mundo está repleto de sistemas complexos, o físico brasileiro Constantino Tsallis é um daqueles que continuam firmes na tentativa de desenvolver meios para que essa complexidade seja compreendida. E a cada ano ele ganha mais razão.
A grande contribuição de Tsallis, pesquisador titular do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), ocorreu em 1988, no que viria a ser conhecida como teoria da mecânica estatística não extensiva. Imaginava-se que seria usada apenas dentro do universo físico, mas agora, prestes a completar a maioridade, ela acaba de ganhar uma inédita repercussão mundial. Entre outros motivos porque começa a fazer sucesso na biologia, na economia e até na lingüística.
A prestigiosa Sociedade Européia de Física, que reúne 80 mil membros de 38 países diferentes, acaba de publicar a edição especial da Europhysics News, revista oficial da entidade, para o ano de 2005. O tema escolhido para toda a publicação foi a mecânica estatística não extensiva, que tem sido desenvolvida em grande parte por pesquisadores brasileiros. Norte-americanos, italianos, japoneses, franceses, argentinos e chineses também estão usando a proposta teórica.
Na publicação, dois dos artigos são assinados por Tsallis, um deles junto com os físicos Yuzuru Sato, do Japão, e Murray Gell-Mann, dos Estados Unidos. Gell-Mann, com quem Tsallis tem colaborado há anos, foi o ganhador do Prêmio Nobel de Física em 1969 por descobrir os quarks, partículas elementares que formam os prótons e os nêutrons. Tsallis, Gell-Mann e Sato estão atualmente no Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos. O pesquisador brasileiro, que está lá há um ano e meio, volta ao Brasil em agosto.
Fonte: Agência FAPESP