Para fazer o sequenciamento, Jaqueline e os colegas usaram uma técnica que a professora Ester trouxe para o Brasil há quatro anos, durante a epidemia do vírus da zika.
Link para vídeo de reportagem do Fantástico, da TV Globo, sobre trabalho que sequenciou isolados virais de dois pacientes brasileiros diagnosticados com COVID-19. O estudo foi realizado por um grupo do Instituto Adolfo Lutz com apoio do Centro Conjunto Brasil-Reino Unido para Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus (CADDE, na sigla em inglês) – uma rede de pesquisadores cujo foco principal de atuação é o estudo de arboviroses, como dengue e zika. O CADDE tem apoio da FAPESP, do Medical Research Council e do Fundo Newton (os dois últimos do Reino Unido). A matéria entrevista a médica Ester Sabino, coordenadora brasileira do CADDE, e a bioquímica Jaqueline Goes de Jesus, bolsista da Fundação