A coordenação do Projeto Germina, que envolve 15 grupos de pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), busca voluntários para um estudo voltado a identificar fatores que favorecem ou atrapalham o bom desenvolvimento cognitivo e emocional na primeira infância.
O projeto pretende monitorar 500 crianças durante três anos. Até agora, cerca de 300 bebês que preencheram os critérios de participação já passaram por etapas de avaliação em centros de pesquisa que fazem parte do estudo, na cidade de São Paulo.
A meta agora é incluir voluntários que contemplem alguns segmentos da sociedade ainda pouco representados na amostra, em especial pais e crianças que vivam em condições mais vulneráveis e de baixa renda.
Podem participar mães de 20 a 45 anos, com bebês a partir de três meses de idade, nascidos com 37 semanas de gestação ou mais.
Os participantes precisam ter disponibilidade para realizar cinco avaliações ao longo de três anos. Todos os integrantes do estudo receberão uma ajuda de custo de transporte e alimentação para participar das sessões de avaliação.
O Projeto Germina envolve grupos de pesquisa nas áreas de genética, microbiologia, nutrição, fonoaudiologia, pediatria, psicologia, psiquiatria de crianças, neurociência do desenvolvimento, matemática e estatística – todos sob a coordenação de Guilherme Polanczyk, da Faculdade de Medicina (FM-USP).
O objetivo é determinar, durante os primeiros mil dias da vida da criança, com o apoio de vários métodos, quais são os fatores positivos e negativos que podem influenciar no desenvolvimento cognitivo e emocional na primeira infância, e os riscos e benefícios envolvidos na evolução das funções executivas e habilidades de linguagem.
Para participar da pesquisa, os pais interessados podem se inscrever pelo site do Projeto Germina ou pelas redes sociais: no Instagram e no Facebook.
A coordenação do Projeto Germina, que envolve 15 grupos de pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), busca voluntários para um estudo voltado a identificar fatores que favorecem ou atrapalham o bom desenvolvimento cognitivo e emocional na primeira infância.
O projeto pretende monitorar 500 crianças durante três anos. Até agora, cerca de 300 bebês que preencheram os critérios de participação já passaram por etapas de avaliação em centros de pesquisa que fazem parte do estudo, na cidade de São Paulo.
A meta agora é incluir voluntários que contemplem alguns segmentos da sociedade ainda pouco representados na amostra, em especial pais e crianças que vivam em condições mais vulneráveis e de baixa renda.
Podem participar mães de 20 a 45 anos, com bebês a partir de três meses de idade, nascidos com 37 semanas de gestação ou mais.
Os participantes precisam ter disponibilidade para realizar cinco avaliações ao longo de três anos. Todos os integrantes do estudo receberão uma ajuda de custo de transporte e alimentação para participar das sessões de avaliação.
O Projeto Germina envolve grupos de pesquisa nas áreas de genética, microbiologia, nutrição, fonoaudiologia, pediatria, psicologia, psiquiatria de crianças, neurociência do desenvolvimento, matemática e estatística – todos sob a coordenação de Guilherme Polanczyk, da Faculdade de Medicina (FM-USP).
O objetivo é determinar, durante os primeiros mil dias da vida da criança, com o apoio de vários métodos, quais são os fatores positivos e negativos que podem influenciar no desenvolvimento cognitivo e emocional na primeira infância, e os riscos e benefícios envolvidos na evolução das funções executivas e habilidades de linguagem.
Para participar da pesquisa, os pais interessados podem se inscrever pelo site do Projeto Germina ou pelas redes sociais: no Instagram e no Facebook.
Por: Redação.
Fonte: Secom Estado de São Paulo