O projeto "Fontes de informação dos professores da educação básica: subsídios para divulgação dos conhecimentos acadêmicos e científicos sobre educação ambiental", coordenado pela professora Marília Freitas de Campos Tozoni-Reis, docente do Departamento de Educação do Instituto de Biociências (IB) da Unesp, câmpus de Botucatu, e do programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência da Faculdade de Ciências, da Unesp de Bauru, foi aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O estudo, que terá duração de dois anos e foi contemplado com recursos no valor de R$65.000,00, consiste em identificar e compreender as diferentes fontes de informação dos professores de educação infantil e dos ensinos fundamental e médio das escolas públicas estaduais e municipais da região de Bauru e Botucatu sobre educação ambiental.
O estudo abrangerá, então, os municípios de Agudos, Arealva, Areiópolis, Bauru, Boracéia, Borebi, Iacanga, Igaraçu do Tietê, Lençóis Paulista, Macatuba, Paulistânia, Pederneiras, Pratânia e São Manuel.
A intenção do projeto, segundo a assessoria de imprensa do Instituto de Biociências de Botucatu, é baseado contribuição com a formulação de diretrizes gerais para a construção de alternativas de publicação para divulgação dos conhecimentos acadêmicos e científicos que tenham significado para uma prática educativa ambiental crítica, transformadora e emancipatória dos professores.
O projeto conta com a participação de pesquisadores membros do Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência da Unesp de Bauru.
Para a escolha das cidades que integrarão a pesquisa, os critérios adotados foram as que pertencem a uma das bacias hidrográficas do Médio Tietê (Bacia Hidrográfica Tietê - Jacaré) e estão localizadas na margem esquerda do Rio Tietê, tendo como pólo regional a cidade de Bauru.
[com assessoria]