"O Biota-Fapesp, como uma rede virtual, conta com um modelo muito eficiente que pode ser seguido por outros países", afirmou o cientista sul-africano Brian Huntley, um dos principais responsáveis pela estruturação do Instituto Nacional Sul-Africano de Biodiversidade, criado em 2004. Segundo ele, a rede paulista de intercâmbio entre pesquisadores em biodiversidade pode, em breve, ser interligada a outros países.
Notícia
Brasil Econômico