A pesquisa não determinou precisamente como os exercícios melhoraram a qualidade de vida e reduziram o estresse dos professores, mas levantou algumas hipóteses.
Victor Beretta, coordenador do Laboratório de Neurociência e Comportamento Motor da Unesp, diz em conversa com a Agência FAPESP que os benefícios podem ser decorrentes da liberação de endorfina, diminuição do cortisol, impacto positivo no convívio social, qualidade do sono e nas capacidades funcionais.
Embora o estudo não tenha focado em explicar a questão, os resultados indicam claramente que promover exercícios físicos entre professores pode reduzir o estresse e melhorar a qualidade de vida, afirma Wésley Torres, doutorando no Laboratório de Investigação em Exercício da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp ao jornal.
Fonte: Olhar Digital