Um amigo gentilíssimo, magnânimo, bonito, o professor Vizotto. Trabalhamos na Unesp e lá orientou não sei quantas pesquisas de iniciação científica, mestrados e doutorados. Criara um biotério para experimentos e eu, inda estudante de Letras, ia admirar os viveiros de aves e bichos. Um macaco-prego, xodó do professor, atendia pelo nome de Chicão. Vinha em seu ombro, pendia a cabeça para o cafuné e pegava da mão a fruta que Vizotto lhe trazia. Parecia [...]
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