Um professor da Universidade do Vale do Paraíba (Univap) encontrou uma forma orginal de ensinar matemática e literatura: analisar sonetos estatisticamente.
A idéia do físico e doutor
"Ao dizer 'ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão', o autor faz uma progressão matemática até chegar ao resultado de um milhão. A partir daí, podemos então fazer vários questionamentos aos alunos: que operação você identifica no poema? Quais as progressões existentes na matemática?", explicou o professor. Outro texto citado por Barja é "Linguagem", de Veríssimo. Para ele, o texto, que fala de renovação celular e metabolismo, pode ser usado no ensino da biologia.
A idéia já está sendo aplicada em escolas publicas de ensino fundamental e médio de São José dos Campos,