Marcelo Henrique Napimoga, diretor de Pós-graduação e Pesquisa da Faculdade São Leopoldo Mandic, é um dos cientistas mais influentes do mundo segundo pesquisa da Universidade de Stanford (EUA), que utiliza as citações da base de dados da Scopus (com mais de 100 mil nomes até o final de 2020). Os dados mostram o impacto dos pesquisadores ao longo de suas carreiras.
O estudo classificou os cientistas em 22 campos específicos, como Engenharia, Filosofia e Teologia, Ciências Sociais, Medicina Clínica, Biologia e Química, entre outros.
“Entendo que toda curiosidade científica é capaz de trazer avanços para a sociedade por meio dos pressupostos teóricos da pesquisa e da experimentação”, diz Napimoga. “Estar neste ranking é uma satisfação pessoal muito grande, mas a ciência é feita por muitas colaborações, fomento público e privado e com muita persistência. Além disso, estar em uma Instituição de Ensino Superior como a São Leopoldo Mandic, que valoriza a ciência e move a sociedade para um caminho melhor, é o que fez com que este resultado pudesse ser alcançado”.
O pesquisador publicou sua primeira pesquisa em 2004. Nos últimos 16 anos, até 2020, foram 155 trabalhos publicados, dos quais 124 foram citados pelo menos uma vez. Além disso, foi responsável pela orientação de 44 mestres, 16 doutores e cinco pós-doutorandos. Segundo dados da CAPES de 2004 a 2020, a São Leopoldo Mandic foi responsável pela titulação de 15% dos mestres e doutores em odontologia do Brasil, ficando em primeiro lugar dentre todas as instituições que possuem programa de pós-graduação nesta área, no País.
Atualmente, Napimoga coordena um projeto temático financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) para o desenvolvimento de uma nova molécula anti-inflamatória e analgésica.
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