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Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica vai para reportagem 'Projeto Muriqui, parceira de futuro1, de Fernanda Couzemenco

Publicado em 11 junho 2003

A cerimônia de entrega dos prêmios foi nesta segunda-feira, no Hotel Meliá Jardim Europa, em SP. Concorreram ao prêmio 54 trabalhos escritos por 45 jornalistas. A jornalista da revista 'Século', de Vitória (ES), Fernanda Couzemenco, ganhou o primeiro lugar, com Projeto Muriqui, parceira de futuro. A reportagem Macacos quase Falantes, de Carlos Fioravanti, publicada na revista Pesquisa Fapesp edição 85, de março de 2003, ficou em segundo lugar. O muriqui, maior macaco das Américas e nativo da Mata Atlântica, foi o tema dos dois artigos que ganharam os prêmios principais. O terceiro lugar foi concedido à reportagem Crimes que matam a Mata Atlântica, de Humberto Trezzi e Carlos Wagner, publicada no jornal gaúcho 'Zero Hora'. Pelo primeiro lugar, Fernanda participará do Congresso Anual da Sociedade Norte-Americana dos Jornalistas Ambientais, que acontece em setembro, nos EUA. O segundo e terceiro colocados receberam R$ 3.000 e R$ 1.500, respectivamente. O Prêmio de Reportagem sobre a Diversidade da Mata Atlântica é promovido pela Aliança para a Conservação da Mata Atlântica, uma parceria das organizações não-governamentais Conservation International do Brasil e Fundação SOS Mata Atlântica, em colaboração com o Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) e a Federação Internacional de Jornalistas Ambientas (IFEJ). Além do Brasil, o prêmio é também concedido na Bolívia, Colômbia, Gana, Guiana e Peru. O objetivo do prêmio é reconhecer a excelência profissional de jornalistas que se dedicam a cobrir assuntos sobre meio ambiente, contribuindo para a conscientização ambiental. (Com informações da Gerência de Comunicação da Fapesp, http://www.fapesp.br) JC e-mail 2297