As preguiças que conhecemos hoje, lentas e pesando até 7 kg, descendem de gigantes velozes que podiam chegar a várias toneladas.
Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) revelou como essas criaturas dominaram as Américas antes de quase desaparecerem.
Fósseis catalogados em 2024 indicam que a diversidade dessas preguiças foi influenciada por mudanças climáticas e, principalmente, pela chegada dos humanos ao continente. Publicada na revista Science, a pesquisa traça a história evolutiva dessas espécies, desde aquelas do tamanho de elefantes até as preguiças atuais, que vivem nas copas das árvores.
Fonte: Metrópoles