Um estudo do Fapesp Shell Research Centre for Gas lnnovation (RCGI) aponta potencial de consumo de 2,1 milhões de m3/d ia de gás natural no Mato Grosso, em substituição ao diesel, eletricidade e óleo combustível nos três principais setores de atividade econômica local - agronegócio, indústria e transporte. O levantamento considerou os gastos com a implementação da planta de liquefação, das unidades de regaseificação e o custo do transporte do GNL para cada uma das cinco regiões do estado. A pesquisa levou em conta, ainda, a possibilidade de utilizar o ramal Lateral Cuiabá do gasoduto Brasil-Bolívia, hoje sem uso. Atualmente, o gás natural representa apenas 0,01% da matriz energética do Mato Grosso.
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