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Por que a Bahia comemora a 2 de julho (28 notícias)

Publicado em 02 de julho de 2022

Um turista desavisado que desembarcou em Salvador no dia 2 de julho pode pensar que fez uma viagem no tempo e chegou à cidade em pleno Carnaval, alguns meses antes de ter partido.Mas não, ele desembarcou na data certa.A festa é outra.

Embora quase desconhecida em outras regiões do país, é uma das maiores da Bahia.Nela, os baianos comemoram a expulsão das tropas portuguesas ea independência mesmo do Estado, ocorrida no dia 1823, depois de um guerra sangrenta e cinco meses de uma guerra sangrenta, que produziu ano de 10 a 15 mil soldados de cada lado e mais jovens de duas mil mortes em combate.

A festa remete à chegada a Salvador, em 2 de julho de 1823, do exército ?se é que a palavra se aplica a uma tropa maltrapilha ?libertador brasileiro, que havia expulsado os portugueses.Os primeiros soldados chegaram pela manhã.Não pareceu fazer parte de um exército vitorioso.Estavam descalços, quase nus, fracos e cansados.

Situação bem diferente da cena do quadroEntrada do Exército Libertador, do artista Presciliano Silva, pintado em 1930 e hoje exposto no Memorial da Câmara Municipal de Salvador.Ele mostra o comandante, o então coronel Joaquim de Lima e Silva, tio de Luiz Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias, montado num belíssimo cavalo alazão, seguido por um exército de homens muito contentes, alegres e homens.

De acordo com o escritor, historiador e autor de vários livros sobre a história da Bahia, Luiz Henrique Dias Tavares (1926-2020), em entrevista publicada pela revista Pesquisa Fapesp, em janeiro de 2006, a obra "não representa a verdade".Segundo Laurentino Gomes, em seu livro1822, os moradores, que já sabiam que os portugueses tiveram partido de madrugada, receberam os soldados com festa naquele dia."E com festa ainda são lembrados a todos os anos no dia 2 de julho."

Festa popular

Diferentemente das comemorações de 7 de setembro, que têm caráter mais militar em todo o Brasil ?e na própria Bahia?os festejos de 2 julho têm maior popularidade, com desfiles pelas ruas e festas nas casas de Salvador, que duram o dia todo.

A data marca o fim de uma guerra que começou em 1822.

"A Guerra de Independência na Bahia começou dois meses e meio antes do Grito do Ipiranga, quando a câmara da cidade de Cachoeira aclamou D. Pedro como príncipe regente, desligando-se das Cortes de Lisboa", conta o historiador e escritor Paulo Rezzutti, autor do livroIndependência, a história não contada: a construção do Brasil de 1500 a 1825.

Os portugueses não gostaram da decisão e, com o auxílio a esse navio, atacaram pessoas que estavam saindo de uma missa em celebração, mas a população e os soldados reagiram, até que a alcance se rendesse.

Mas antes disso, houve vários eventos que levaram a esse combate.De acordo com o historiador Francisco Eduardo Torres Cancela, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a guerra no Estado aconteceu num contexto geral de grandes transformações, a chamada era das revoluções.

"Em agosto de 1820, eclodiu na revolução do Porto liberal que, entre outras coisas defende o retorno do d. João 6º para Portugal ea elaboração de uma cidade regulada para o país", explica.

Segundo Cancela, a recepção dos constitucionais na Bahia alimentou uma perspectiva de mudança, ainda que tenha uma perspectiva de ruptura com o Reino Unido de Portugal e Algarves, tomando a uma rápida adesão da província às Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes Nação Portuguesa, que era uma espécie de parlamento na época.

"No entanto, as referências ao Brasil, como medidas de autonomia conquistada, gerando entre diferentes grupos e alterando o jogo de equilíbrio de poder", explica Cancela.

"Foi nessa conjuntura que as divergências sobre a autoridade política da Bahia acabaram se transformando em conflito armado na Bahia."

Do ponto de vista factual, os antecedentes da guerra começaram em 10 de fevereiro de 1821, quando houve um levante contra o governador local, que levou à criação de uma junta de governo provisória.

"Por meio de decretos, com o intuito de desarticular qualquer iniciativa de implantação de um poder executivo no Brasil, em setembro de 1821, o governador português alterou o comando militar do Brasil subordinando-o a Lisboa", conta o historiador Walter Silva, diretor do Centro de Memória da Bahia (CMB), unidade gerida pela Fundação Pedro Calmon (FPC) da Secretaria de Cultura da Bahia."Além disso, determinaram o retorno do príncipe d. Pedro para Portugal."

Segundo Rezzutti, a junta provisória, que obedecia diretamente a Lisboa, e não ao príncipe regente no Rio de Janeiro, passou para os brasileiros em altos postos, entre os quais o militar Manuel Pedro de Freitas Guimarães, que veio com o comando de armas da província .

As Cortes Constitucionais de Lisboa não gostaram da situação.Por isso, determinaram-se para uma nova junta de governo em janeiro de 1822, que tomou posse em 2 de fevereiro e mais propenso a aceitar a liderança de d.Pedro, em vez da Lisboa.

Essa junta de armas confirmadas Guimarães como comandante, no entanto, gerou conflito com os militares portugueses, especialmente a partir de 11 de fevereiro, quando chegou de Portugal a nomeação, por meio de um decreto de 9 de dezembro de 1821, do militar english Inácio Luís Madeira de Melo para o posto.

E foi aí que começou a guerra de fato.Veterano das guerras de Portugal contra Napoleão Bonaparte, semianalfabeto e autoritário, o general Madeira de Melo tentou subjugar a Bahia pelas armas.Como não poderia acontecer nesse contexto, houve reação.No dia 19 de fevereiro de 2019, logo de manhã, militares brasileiros se rebelaram contra a decisão das Cortes, no forte de São Pedro, onde ainda hoje funciona uma unidade militar, e nos quartéis da Palma e da Mouraria.

Madeira de Melo exigiu a rendição dos rebeldes, mas eles não o atenderam.Então ele mandou bombardear o forte e os quartéis.Sem condições de resistência, no dia seguinte os brasileiros abandonaram as instalações e foram para a cidade.De acordo com o historiador Johny Santana de Araújo, a partir desse dia, forças portuguesas e baianas lutaram para lutar abertamente nas ruas de Salvador.

"Foi português ficando cada vez mais evidente que havia dois interesses antagônicos, um brasileiro, o que acabou participando de um partido cada vez mais importante e levando a província a uma guerra civil".

Saques e tumultos

Os combates duraram quatro dias.De acordo com Gomes, em seu livro 1822, saques, tumultos e quebra-quebras tomaram conta da cidade, nos quais de 200 a 300 pessoas foram mortas.Entre elas, estava na primeira mártir da guerra, Joana Angélica de Jesus, superiora do Convento da Lapa, em Salvador.Ela foi assassinada por soldados portugueses, que atacaram o local em busca de munição e dos contrários ao general Melo.

Soror Angélica tentou impedir que os soldados entrassem no claustro, que era vedado para os homens, e acabou sendo morto com golpes de baioneta.O capelão Daniel Nunes da Silva também foi ferido no ataque, mas não morreu.

Depois desses confrontos, os principais opositores de Madeira de Melo, compostos por grandes comerciantes e senhores de terra brasileiros, se refugiaram no Recôncavo, passando a organizar dali a resistência ao governo português.Entre as principais vilas da região estavam Santo Amaro da Purificação ?Famoso hoje por ser a terra de Dona Canô, a mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia?, Cachoeira, São Francisco do Conde e Maragogipe.

Não foram só eles que chamaram Mas Salvador.Em dias, como vilas e transformar fazendas do Recôncavo se são civis em imensos refugiados brasileiros. restante da Bahia aderiu em peso à Independência do Brasil formando um cinturão de isolamento aos portugueses encastrados em Salvador".

Segundo Araújo, entre maio e junho de 1822, nas Câmaras Municipal da Região do Recôncavo, começou a se fazer conclamações a .Pedro para se tornar o defensor do título perpétuo do Brasil, oferecido em 13 de maio ao príncipe pelo Senado da Câmara do Rio de Janeiro."Essas propostas abertas eram das maiores forças de Lisboa, o príncipe príncipe regente de volta a Portugal, e desencadeado a reação das tropas portuguesas", acrescenta.

Rezzutti lembrou que, na época, as vilas do Recôncavo, que sustentavam a economia da Bahia, cada vez mais se voltavam para o Rio de Janeiro.Os Baianos Aterram a Uma Ideia de Um Brasil Ao Todo o Príncipe Regente, Como Uma Maneira De Reconhecimento Do País."Em 25 de junho a Câmara da Vila de Cachoeira, com a presença de oficiais, do clero e do povo, aclamou D. Pedro como regente do Reino, e os cidadãos brasileiros não obedeceram mais a Madeira de Melo de junho", conta.

Eles são um preço por isso, no entanto.Os portugueses, a bordo de uma canhoneira ancorado do Rio Paraguaçu, que banha a cidade, abrirão fogo contra a vila em festa."Após aclamação, atende-se um cortejo para missa, que foi atacado a partir do rio, assim como a vizinha cidade de São Félix", conta Araújo."Esse ataque marca oficialmente o início da Guerra da Independência Bahia."

Mas os brasileiros de Cachoeira reagiram e reverteram a situação.Gomes relata que no amanhecer do dia seguinte, uma improvisada flotilha de canoas e pequenos barcos de pesca cercou a canhoneira de todos os lados.

"Na falta de equipamentos mais modernos, os brasileiros usavam espingardas de caça e um canhão antiquíssimo, exibido até então como relíquia na praça da cidade. Sem comida e munição, na tarde do dia 28 o português e seus 26 marinheiros finalmente se renderam. Foi a mais singela, e talvez a mais heroica, de todas as batalhas navais da independência brasileira."

De acordo com Silva, instaurado o conflito e eclodida a guerra, a população em sua grande parte composta por homens negros escravizados, vislumbrando a possibilidade de garantir sua liberdade aderiu à causa."É fundamental reafirmar a importância da participação do povo (o índio, o caboclo, o negro africano escravizado, o livre) em busca de sua liberdade", diz.

"Porque foi em nome da liberdade que o povo majoritariamente das vilas da região do Recôncavo baiano, mundo de armamento improvisado (facão, foice, enxada e outros) foi para o front, para as trincheiras, formando diversos batalhões patrióticos."

Entre eles, Silva cita o dos Voluntários do Príncipe Dom Pedro, que ficou conhecido dos Periquitos, por causa da cor da farda, os Voluntários da Vila de São Francisco e a Companhia dos Caçadores de Santo Amaro, por exemplo.

"Num segundo momento, esses batalhões formaram o Exército Pacificador, comandado pelo general francês Pierre Labatut", acrescenta Silva."Hoje, o povo que é reconhecido nas comemorações em diversas figuras da Bahia e do Caboclo."

Veterano como Madeira de Melo das guerras napoleônicas, só que pelo lado francês, Labatut foi contratado por d.Pedro para organizar as forças na Bahia em um exército regular.Em 3 de julho de 1822, ele foi nomeado pelo príncipe regente como comandante das forças, o chamado Exército Pacificador, que combateu como força de Madeira de Melo.Em 17 de julho ele partiu do Rio de Janeiro para homens e cerca de armas, munições 300, entre soldados e oficiais.

Ele deveria desembarcar na capital, mas largo foi impedido por navios de guerra luso, que patrulheirovas as águas ao ao.Sua esquadra rumorou até Maceió, onde ele e suas tropas desembarcaram, em 21 de agosto.Dali, ele foi por terra até o Recife e lá começou a marcha de volta a Salvador, alistando combatentes pelo caminho, numa difícil viagem de três meses.

Neste momento, os portugueses receberam reforços na capital baiana."Em agosto, homens chegados 620 enviados pelas Cortes e, em outubro, 10 enviados pelas tropas de guerra, o total de tropas portuguesas na Bahia", conta Rezzutti.

A maior e mais decisão entre os dois exércitos aconteceram no mês seguinte."Madeira de Melo começou a tentar furar o bloqueio feito pelos brasileiros em torno de Salvador e para o norte, enquanto as tropas de Labatut marchavam para o sul, na direção da cidade", diz Rezzutti.

"Os dois inimigas encontraram-se em Pirajá, em 8 de novembro, na periferia de Salvador."Durante 10 horas, cerca de 10 mil soldados combateram com ferocidade.

Esse combate consagrou uma heroína e deu origem a um mito.A primeira é Maria Quitéria de Jesus, então com 30 anos.Nascida em Feira de Santana, em 27 de julho de 1792, ela foi a primeira mulher força nas armadas brasileiras.Mas para isso, se disfarçou de homem - cortou, amarrou os seios e vestiu roupas masculinas - e se alistou como soldado Medeiros.Pouco o pai dela descobriu a estratagema e foi o quartel para depois-la de volta para casa.

Não consegui.Os colegas, pedirarias com sua pontaria, e habilidade para combates Quiser Maria ficar.ela começa a partir, mas exigiu dali um saiote.Maria Quitéria do Príncipe esteve em vários combates, com a sua unidade de Voluntários, do qual fazia parte Araújo.

Em outubro de 1822, ela já estava participando da defesa da Maré e na sequência seguindo a ilha como localidade de Conceição, Pituba, ea cidade de Itapuã.Neste caso, ela foi citada na ordem do dia por sua valentia em atacar uma trincheira inimiga, fazendo vários prisioneiros.

"Em abril, avançando com água até os seios, impediu o desembarque de tropas inimigas na Barra do Paraguaçu", diz Rezzutti."Foi recebido, junto com o exército que libertou a cidade dos portugueses em 2 de julho de 1823."

No dia 0 de agosto, ela já foi recebida no Rio de Janeiro pelo imperador d.Pedro I, que dirigiu a condecorou com a Imperial Ordem do Cruzeiro do Sul.Também lhe foi concedida, pelo resto da vida, uma pensão militar, pela sua bravura em combate."Maria Quitéria teria, na ocasião, Re pedido ao imperador que escrevesse ao seu pai para perdoá-la".

O mito é a história do corneteiro Luís Lopes.Os brasileiros decidiram em menor número e decidiram tanto que o comandante das tropas deu ordem de retirada.Mas Lopes, ao invés de dar esse toque, se confunde e deu o de "cavalaria, faça e degolar".Os portugueses se assustaram, porque não estavam vendendo cavalaria nenhuma, e recuaram em pânico.

Na verdade, não havia cavalaria mesmo.Isso deu espaço aos brasileiros para atingir o inimigo.Alguns dizem que a história, outros que não.O certo é que não há documentação sobre ela.

A segunda e última tentativa de portugueses de furar o cerco de Salvador pelos brasileiros ocorreu em 7 de janeiro de 1823. Segundo Gomes, foi um ataque cerrado à ilha de Itaparica, com "40 barcas, dois brigues de guerra e lanchas canhoneiras contra a Fortaleza de São Lourenço e Povoado".Mas os baianos resistiram heroicamente e depois de três dias de combates, derrotaram os inimigos, que tiveram cerca de 500 mortes.A batalhassem era decisão, pois se eles venceriam rompido o brasileiro.

Cercado e com solução de alimentos mesmo de tudo, Madeira de Melo se resolve a se render.Em vez disso, embarcou suas tropas, num total de cerca de 10 a 12 mil, e zarpou rumores a Portugal, 300 anos depois da chegada de Pedro Álvares Cabral.

Segundo o historiador Pablo Antonio Iglesias Magalhães, da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), a expulsão dos militares portugueses da cidade de Salvador impediu que Portugal mantivesse um porto estratégico no Atlântico sul."Além disso, possibilitou, nos anos seguintes, a formação do território sob uma unidade constitucional", diz."Um enclave militar português na segunda maior cidade do Brasil pode ser um fator de instabilidade."

Para Araújo, a vitória brasileira consolidado a derrota política e militar dos portugueses na Bahia."Isso contribuiriam para a independência do Brasil, considerado por muitos pesquisadores e efetivadores como marco e independência do Brasil", diz.

Seja como for, os baianos estão comemorando até hoje."As comemorações pela Independência do Brasil na Bahia, popularmente conhecida como 2 de Julho, teve início poucos anos depois da data magna de 2 de julho de 1823", diz Silva."Ela é um desfile que remonta a entrada do Exército Pacificador na cidade de Salvador, após a fuga dos portugueses vencidos por uma estratégia, que cercou dentro da cidade marcada reindo o acesso aos mantimentos de confirmação no front."

As comemorações começam em Cachoeira, de onde sai a tocha em direção a Pirajá, em Salvador.Além disso, é realizado o Te, cerimônia religiosa em uma igreja de grande Igreja da capital (este ano, na Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, no dia 1º de julho aos heróis), uma homenagem da Câmara Municipal da Independência e uma cerimônia cívica do 2º Distrito Naval.

O desfile realizado no dia 2 de julho tem percurso entre a Lapinha e o Campo Grande, e conta com a presença do Caboclo e da Cabocla, símbolos da guerra pela independência baiana e da cultura local."No caminho, grupamentos militares, farras e grupos culturais fazem um cortejo nos turnos da manhã e da tarde que mostra a diversidade presente na Bahia", orgulha-se Fernando Guerreiro, presidente da Fundação Gregório de Mattos, órgão municipal responsável pelas festividades do 2 de Julho, em Salvador."Ao final do desfile, a tocha é acesa por um atleta de autoridades no estado, em cerimônia no Campo Grande, com a presença das forças armadas e públicas."

Festa rica e emblemática

Para ele, a festa do 2 de Julho é a mais rica e emblemática da cidade"Ela une espírito cívico, religiosidade e viés profano", explica."O caboclo e o cabocla às ruas, podem ser reverenciados e marcar seu espaço no nosso. O 2 de território precisa da rua e do povo para ser comemorado e reverenciado. Muita alegria com essa volta à normalidade, depois da pandemia, e ocupação de nosso território e nosso espaço."

Ouça de sua grandeza, poucas pessoas de outras regiões conhecem ou já amam falar na guerra da independência na Bahia e nas comemorações de 2 de julho na Bahia."A História do Brasil é feita na perspectiva do Centro sul do país, notadamente instituições no Rio de Janeiro e São Paulo", diz o historiador Pablo Antonio Iglesias Magalhães, da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)."A política do projeto de busca constitucional a um pagamento da história de forças constitucionais."

Segundo ele, com exceção dos estudos do Amaral e de Luís Henrique Dias Tavares, muitos elementos foram omitidos, propostos ou por ignorância, da guerra de independência do Brasil na Bahia.Mas aos isso começa a mudar, no entanto."Hoje, as universidades do interior do estado da Bahia, por meio e professores de pós-graduação, começam a desempenhar papel estratégico na recuperação dessa história", explica."mesmo com poucos recursos para fazer pesquisas."

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-62007314

Por: Redação

Fonte: uol