Uma pesquisa de doutorado desenvolvida com resíduos de inajá e de açaí, resultantes da prensagem da polpa das frutas para a extração de óleo, revelou que eles são ricos em compostos bioativos com atividade antioxidante e anti-inflamatória. Publicados nas revistas científicas Food Research International e Foods, os resultados são inéditos, já que esses resíduos ainda não haviam sido investigados cientificamente. Confirma a abundância de propriedades bioativas nas frutas nativas da região amazônica.