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Pimenta, canelinha e até orégano contra doença: Unifran coleciona mais de 20 patentes (3 notícias)

Publicado em 24 de junho de 2022

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Em 2001, a instituição depositou a primeira patente contra doença de Chagas; ao longo dos anos, diversas outras patentes na área da saúde foram criadas.

Por Heloísa Taveira 

A Unifran (Universidade de Franca) tem um histórico vasto de inovação na área de saúde. Plantas, como pimenta, canelinha e até orégano, são a base da pesquisa na busca por tratamentos de doenças e disfunções, que vão desde a impotência sexual, passando por diabetes até a doença de Chagas. São 28 anos de trabalho, que resultaram em mais de 20 patentes.

O projeto de Pesquisa e Inovação de patentes da universidade teve início quando docentes e pesquisadores começaram a desenvolver pesquisas científicas nos laboratórios da instituição. Em 2001, foi criada a primeira patente contra doença de Chagas.

As patentes são títulos de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgado pelo Estado aos inventores e autores. Na prática, é sempre um produto ou projeto inovador com o objetivo de auxiliar ou melhorar o trabalho de alguma área.

Antes da primeira patente lançada pela Unifran, o primeiro trabalho foi o de “Avaliação da atividade analgésica de extrato etanólico bruto de Nectandra megapotamica (canelinha)”, publicado em 1995 em revista científica, e tem como objetivo verificar a utilidade antinflamatoria da planta.

Já em 1998, a professora doutora Katia Ciuffi, reitora da instituição, teve seu projeto de criação de um novo laboratório para futuras pesquisas pela Fapesp aprovado, e em 2000, o professor doutor Márcio Andrade também aprovou, junto à Fapesp, o projeto de Jovem Pesquisador em Centros Emergentes.

Entre esses grandes destaques, está a patente sobre processo de obtenção de ácido rosmarínico e derivados semissintéticos a partir da espécie vegetal origanum vulgare e formulações para o tratamento de diabetes, concedida em 2020 com o intuito de tratar a diabetes tipo 2 a partir do orégano, restaurando assim, o pâncreas do paciente.

Segundo o doutor Marcio Luis Andrade e Silva, docente presente na criação de todas as patentes e pioneiro em pesquisas científicas. “O nosso objetivo é avançar em descobertas revolucionárias cada vez mais, para assim, podermos ajudar o mundo a partir da ciência e educação acadêmica. O histórico de sucesso de nossas criações nos orgulha muito e dá forças para continuar”, destacou.

Outro destaque da universidade é a patente sobre uma molécula natural capaz de combater a impotência sexual, iniciada na instituição em 2009. O suplemento descoberto é à base de extrato rico contendo aproximadamente 85% de Cubebina, uma molécula natural isolada da Piper cubeba (ou pimenta-de-java), usada como condimento na Ásia, e que se mostrou um potente vasodilatador.

A reitora Katia afirmou que, com mais de duas décadas de pesquisa e inovação, é possível considerar que a Unifran é referência em criações e patentes. “Ainda conquistamos um Programa de Pós-Graduação em Ciências de excelência na Capes, 4 patentes deferidas no INPI, 3 patentes deferidas em 3 continentes diferentes, um licenciamento e transferência de tecnologia e mais de 2 produtos gerados em parceria com empresas. Queremos sempre contribuir e apoiar a pesquisa”.

A Unifran (Universidade de Franca) tem um histórico vasto de inovação na área de saúde. Plantas, como pimenta, canelinha e até orégano, são a base da pesquisa na busca por tratamentos de doenças e disfunções, que vão desde a impotência sexual, passando por diabetes até a doença de Chagas. São 28 anos de trabalho, que resultaram em mais de 20 patentes.

O projeto de Pesquisa e Inovação de patentes da universidade teve início quando docentes e pesquisadores começaram a desenvolver pesquisas científicas nos laboratórios da instituição. Em 2001, foi criada a primeira patente contra doença de Chagas.

As patentes são títulos de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgado pelo Estado aos inventores e autores. Na prática, é sempre um produto ou projeto inovador com o objetivo de auxiliar ou melhorar o trabalho de alguma área.

Antes da primeira patente lançada pela Unifran, o primeiro trabalho foi o de “Avaliação da atividade analgésica de extrato etanólico bruto de Nectandra megapotamica (canelinha)”, publicado em 1995 em revista científica, e tem como objetivo verificar a utilidade antinflamatoria da planta.

Já em 1998, a professora doutora Katia Ciuffi, reitora da instituição, teve seu projeto de criação de um novo laboratório para futuras pesquisas pela Fapesp aprovado, e em 2000, o professor doutor Márcio Andrade também aprovou, junto à Fapesp, o projeto de Jovem Pesquisador em Centros Emergentes.

Entre esses grandes destaques, está a patente sobre processo de obtenção de ácido rosmarínico e derivados semissintéticos a partir da espécie vegetal origanum vulgare e formulações para o tratamento de diabetes, concedida em 2020 com o intuito de tratar a diabetes tipo 2 a partir do orégano, restaurando assim, o pâncreas do paciente.

Segundo o doutor Marcio Luis Andrade e Silva, docente presente na criação de todas as patentes e pioneiro em pesquisas científicas. “O nosso objetivo é avançar em descobertas revolucionárias cada vez mais, para assim, podermos ajudar o mundo a partir da ciência e educação acadêmica. O histórico de sucesso de nossas criações nos orgulha muito e dá forças para continuar”, destacou.

Outro destaque da universidade é a patente sobre uma molécula natural capaz de combater a impotência sexual, iniciada na instituição em 2009. O suplemento descoberto é à base de extrato rico contendo aproximadamente 85% de Cubebina, uma molécula natural isolada da Piper cubeba (ou pimenta-de-java), usada como condimento na Ásia, e que se mostrou um potente vasodilatador.

A reitora Katia afirmou que, com mais de duas décadas de pesquisa e inovação, é possível considerar que a Unifran é referência em criações e patentes. “Ainda conquistamos um Programa de Pós-Graduação em Ciências de excelência na Capes, 4 patentes deferidas no INPI, 3 patentes deferidas em 3 continentes diferentes, um licenciamento e transferência de tecnologia e mais de 2 produtos gerados em parceria com empresas. Queremos sempre contribuir e apoiar a pesquisa”.