Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em Sorocaba transformaram, pela primeira vez, uma enzima não luminescente em uma enzima capaz de gerar luz, por meio de engenharia genética. O processo só foi possível após a descoberta de uma outra enzima – considerada o “elo perdido” na evolução dos animais que emitem luz, como vaga-lumes, águas-vivas e alguns besouros. Os resultados foram publicados no periódico Biochemistry, da Associação Americana de Química (ACS, na sigla em inglês), nos Estados Unidos. A pesquisa tem apoio da FAPESP.
Fonte: Infoenergia