A fala doce, baixinha e de sotaque carregado já dá a pista. Aquela mulher de aparência frágil, de não muito mais do que um metro e meio, tem o dom de contornar obstáculos. De família pobre de Franca, no interior de São Paulo, a professora de Química Joana D’Arc Felix de Souza, de 53 anos, estudou em apostilas emprestadas e, muitas vezes, dormiu com fome quando morava em Campinas, onde fez graduação, doutorado e mestrado na Unicamp. De lá, bateu asas para os Estados Unidos, onde concluiu seu pós-doutorado na Universidade de [...]
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